Era um amieiro.
Depois uma azenha.
E junto
um ribeiro.
Tudo tão parado.
Que devia fazer?
Meti tudo no bolso
para os não perder.
EUGÉNIO DE ANDRADE
de Poesia – Eugénio de Andrade, Primeiros Poemas, Ed. Fundação Eugénio de Andrade
voz - Cristina Paiva
sonoplastia - Fernando Ladeira
desvendado - Sofia Pereira
Eugénio de Andrade ;)
ResponderEliminarSofia Pereira
Olá Sofia.
ResponderEliminarEstá certo, claro :)))
Beijos
Cristina Paiva