Ser poema é ser alguma coisa
que habitualmente se é sem dar por isso.
Poema puro, de mais nada,
aqui estou eu a dizer que o sou –
– tanto bastará p'ra me negarem.
JORGE DE SENA
Post-Scriptum II
2º volume
Co-edição Moraes Ed. E Imprensa-Nacional Casa da Moeda
voz - Cristina Paiva
música - Johann Sebastian Bach
sonoplastia - Fernando Ladeira
desvendado - Helena Ramos
Jorge de Sena
ResponderEliminar(O Poema Falante in Post Scriptum II)
Boa!
ResponderEliminarCruzaste-te com ele, não?
Somaste mais 5 pontos e garantiste a liderança incontestável do pepQ. Parabéns!!
em cheio, na biblioteca... à procura de outro cai-me este no colo!
ResponderEliminarBravo, bravo. Fiquei contente :)
ResponderEliminarBeijos
Cristina