A Pátria, de olhos sem fundo como dois buracos,
vela o teu corpo e põe-te uma promessa nas mãos frias ...
- tu que foste a força dos fracos,
Tu que foste maior que todas as poesias.
Tu, puro e oculto como as cisternas de água,
tu que eras presente e invisível como a aragem,
tu que continuas a ligar-nos pela mágoa
como sempre o fizeste pela coragem
...
Largos versos irrompem do teu silêncio de granito,
e tu vives inteiro em cada grito,
tu que foste maior que todas as poesias
Gosto, como sempre, da vossa escolha. E gosto também dos silêncios de granito, como de cada grito... Como diz Muralha. Mas eu nem sei quem sou verdadeiramente para ir mais longe para dizer silêncios, porêm, sei gritar... Beijos
Gosto, como sempre, da vossa escolha.
ResponderEliminarE gosto também dos silêncios de granito, como de cada grito...
Como diz Muralha.
Mas eu nem sei quem sou verdadeiramente para ir mais longe
para dizer silêncios,
porêm,
sei gritar...
Beijos